Quatro Rainhas Mortas | Análise sobre a obra!

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Hoje trago uma resenha de um livro único, chamado As Quatro Rainhas Mortas.

“Às vezes, a falha é o começo do sucesso.”

Minha definição para esse livro após ler é: surpreendente!

Acho que é o primeiro livro que você têm que desvendar um assassinato que pego depois de ler Inferno do Dan Brown. As narrativas variam entre as rainhas e a Keralie, uma larápia.

Após os inúmeros conflitos, Quadara finalmente vive seu momento de paz. Desde a ascensão das 4 rainhas, os diferentes reinos prosperam e enriquecem juntos, vivendo sob a lei onde uma rainha não pode opinar no quadrante da outra, mas isso está prestes a mudar. Inesperadamente a ladra Keralie se vê em meio a um verdadeiro jogo de gato e rato quando rouba uma mensagem e descobre que a informação que ele carregava era, na verdade, o planejamento de um assassinato. E não qualquer um, mas sim o das rainhas. Agora, Keralie e o jovem insensível Varin, o mensageiro, precisarão a todo custo enfrentar diversas provações para encontrar o assassino e tentar salvar o pouco de paz que resta em seu lar.

As rainhas não podem sair do castelo e há regras que devem seguir. Uma delas é não se apaixonar por ninguém, mas duas rainhas acabam se apaixonando e mantéem o segredo. Óbvio que morrem e ninguém descobre.

No fim Keralie acaba fugindo do Jetée, onde morava, para investigar o assassinato com Varin,  que vem de uma parte de Quadara altamente tecnológica. Fiquei o livro inteiro tentando desvendar o assassinato e o final me surpreendeu com a aparição de uma personagem nova. Eu realmente não sou boa em desvendar assassinatos, mas foi uma boa leitura. Sem contar que o livro vem com cards das rainhas e um mapa de Quadara. Eu me apeguei muito à rainha Corra, ela é incrível. É um livro só, então se você quiser uma leitura que não te prenda em uma saga, recomendo.

Sinopse original:

Na efervescência de paixões proibidas, segredos e alguns mistérios, o reinado das quatro rainhas de Quadara está ameaçado – resta saber como, e por quem.No continente de Quadara, há séculos quatro rainhas reinam absolutas, cada uma representando o próprio quadrante. Juntas, mas separadas. A decidida Iris fala por Archia, a ilha de terras férteis; a estoica Corra representa a tecnológica Eonia; Marguerite, a mais velha das rainhas, é a soberana de Toria e de seus curiosos habitantes; e Stessa, a mais jovem, é o rosto de Ludia, o quadrante da diversão e da arte. As quatro mulheres dividem o poder, sempre respeitando as Leis das Rainhas, sempre pensando no povo e no melhor para a nação. Mas elas têm segredos, e estes podem ser letais. Tão letais quanto Kelarie Corrington. Aos 17 anos, a toriana é a mais hábil larápia e a melhor mentirosa de Jetée. um distrito de excessos, contrabando e charlatões. O último lugar que Varin, um mensageiro eonista, deveria visitar. Mas ele foi roubado… por Keralie, e a jovem é a única esperança de reaver a mercadoria e manter seu emprego. Um mensageiro nunca pode perder sua encomenda. Para piorar, há coisas muito mais sinistras nos chips de comunicação afanados por Keralie. Algo que pode enredar a larápia e o mensageiro em uma conspiração para assassinar as quatro rainhas de Quadara. Sem opção, os dois resolvem se unir para descobrir o assassino e salvar a própria vida no processo. Quando sua relutante parceria começa a se transformar em algo mais, os dois precisam aprender a confiar um no outro e a superar as diferenças entre quadrantes para viver esse amor. Mas será que uma curiosa toriana e um insensível eonista têm alguma chance?

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